Durante grande parte do século XIX, a Ilha Grande serviu de abrigo para os quarentenários que vinham do exterior e, posteriormente, transformou-se em colônia para leprosos.
Na década de 1960, foi construída a Colônia Penal Cândido Mendes, para onde foram enviados alguns dos criminosos mais perigosos do Brasil durante o Estado Novo e presos políticos durante o regime militar de 1964.
Em 1994, o governo decidiu desativar o presídio, que restringia a economia da ilha e apresentava sérios problemas de segurança devido às frequentes fugas de presos.
O governador do estado mandou dinamitar o prédio onde ficava o presídio e, em 1998, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) obteve o direito de transferir a área e dependências que pertenciam ao presídio, inaugurando o Centro de Estudos Ambientais e Sustentáveis Desenvolvimento (CEADS).
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